2.01.2012

A Síria na Rede

E o que tem produzir uma crónica actualizada, um registo pertinente de redes políticas que efectivamente acompanhe as trajectórias desferidas in loco, quando batem deveras a difusão mediática (intermediária) informativa tributária da monocultura agenciada (AFPs, Reuters & the likes de CNNs, FOXs, BBCs, Jazeeras que sejam), noticiada? Mobilizando redes que (sus)citam redes creditadas de social como FakebookS, TwitterZ & que tais, o desfasamento das agências e televidências (teutubo.com) nomeadas e de tantas outras, particulares mas ligadas a um consenso ('manufactured consent', sim, a refª, de Chomsky e adiante) fabricado laboratorialmente going viral por decreto. To trace back, o exercício da recolecção implica precisamente remontar causalidades na profusão intermediada de caixotes do género "Síria" que reclamam conectividades distintas (de referências Primaveris a Ligas "Árabes") e as alinham numa narrativa pluralista singularmente concertada pela produção endémica dos laboratórios da modernidade. Pretendendo-se antagónicos, os debates que pautam a formalidade dos estados membros da EU (1/3 da TROIKA, let's recall), por exemplo em torno de...referências Primaveris Árabes, submetem-se em última instância tributária UNIDA a um PENTÁGONO pós-medieval (i.e. de alinhavo de meados do séc. XX "CE") vulgo Conselho que dita perímetros de segurança com toda a frieza da leitura dualista que US-UK-FR-RU-CH seguem entretendo. Com efeitos e de que efeito, na identificação e/ou promoção memética da actualidade, 95% (intervalo de DESconfiança) das entradas são versão e retro-versão, nada como testar os limites de GOOGLEar a cena da cena para exasperar pela rama, tipo se tornando à Síria querendo realmente saber o que passa.
Numa rápida síntese da intel assumida e disseminada como real tanto pelo mainstream como pelas franjas de vanguardas bastantes temos que na Síria passará algo do género de um balanço apertado, espécie de remix de um trance que religa Tunísia, Egipto e Líbia (perigando, não salvaguardando, essa mesma conectividade) como desliga Iémen e Bahrain, que liga a LIGA ÁRABE (i.e. o Qatar i.e. o KSA onde ISLAMicamente se LOCALIZA o CENTRO DO MUNDO) como desliga o Irão (a que liga 'o nuclear' como 'o nuclear' desliga se liga "Israel") & por aí fora. E quando os tambores são tocados à distância...
Síria. Temos relatos standard cuja fonte é a ONU numerando mortos e chamando a si a 'resolução' da questão por proxy (sim, a já referida 'Liga Árabe') ou directamente com os rodeios do costume. Não obstante o muito que se consegue perceber do teatro operacional da 'diplomacia internacional', o interesse da contenda em curso no Conselho de Segurança das NU esbate-se considerando a relevância em si mesma do que passa na Síria, em simultâneo um terço do eixo-do-mal de Bush e um terço do 'Crescente Xiita' que tanto perturba a força motriz da 'Liga Árabe' como os próprios sucedâneos do neto de Prescott.
Soubéssemos realmente desconfiar da modernidade cavalar vulgo nova-ordem-mundial (sim, um outro Bush ainda a disse) e seus ultrasubprodutos (MKULTRAxSUBPRIMExXXX...) e, aliás, ou, melhor, tivéssemos realmente um módico de conectividade (nós, os Tugas, mais que quaisquer outros 'europeus', se recuperarmos o SABER, FALANDO), não teria empatado este último par de horas a destilar da desinformação feita standard ONUesco e que por si só (é esse o efeito viral, autosuficiente mesmo ou particularmente na disparidade incidente) se replica no que da ACTUALIDADE, se checkares AGORA qualquer tela noticiosa das referidas, te BOMBA, tipo ROMNEY ganhando o round primário; depois daquela CHANGE WE CAN BELIEVE IN democrática, a autoconfirmação republicana jurando WE BELIEVE IN AMERICA. Todo o engodo da alternativa, quer DEM-REP quer da farsa interna - anti-bom-senso-PRIMÁRIO! - que por cá se diz democrática e a partidos distintos UNe nUM menos mau sistema fUNdindo UM tal consenso de plástico, para descobrires, de volta à Síria, que o mais que se sabe é quase nada se a língua dos leigos e especialistas com airplay não comunica e apenas canibaliza, mais a mais escamoteando o epicentro da nova ordenação em curso, JERUSALÉM.




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