11.27.2011

"The reliance of the mainstream media on information emanating from anonymous groups provides a biased understanding..."

Partindo desta dica seguríssima, muitas as ligações a empreender, aquelas que, afinal, dela estão cientes e ajem em conformidade. Ya, concedemos que se consultasses, se consultares este blog em mui legítima busca de vernaculares considerandos de matriz andalusufi em rede, a cousa pode parecer e é escassa, mas não deixa de haver lugar a uma ou outra comunicação, partilha indexant, tipo destas linhas sobre a desinformação sobre Síria. Ora, a questão é mesmo de questões feita, que questões fazes como leitor-a de enunciados mil. Fica fácil de perceber a ênfase que Latour e muitos mais situam nas trajectórias e na qualidade, evento e fomento, pois se por exemplo questionamos "Quem conta os mortos?" a quem sistematicamente (um sistema de supostos acasos - pretensos tumultos que sejam - veiculados como informação) apresenta números de baixas quais achas para a fogueira da fundada (assim, make no mistake!) indignação ocidental, temos já garantida a entrada no loop que se pede. Ainda se não disse nada, deveras? Muito simplesmente neste Outono que entrou já num novo ano nesta nova lua colhe cada vez menos o agregador Primaveril Árabe dito, que o cálculo infinitesimal da nata da NATO (um dos algoritmos algo como Tunísia+EgiptoxLíbia-Síria/Irão) decorre de um referencial monárquico (KSA), a Arábia apropriada, cuja libertação se vaticina aqui como indispensável rever;..

11.02.2011

A abstenção Tuga e a questão Euro-Mediterrânica em "pré-flop"

A UNESCO está viva, fruto quiçá do updtate intangível na dica da herança (o legado, o legado) e a Palestina é já estado membro, em interessante deliberação, mas não com o voto da Tuga. Em assembleias deste género, as águas separam-se e a leitura macropolítica - geo-escalas! - é facilitada, embora não se possa contar com as agências de informação de serviço para a intel de fundo. Afinal, dos 14 votos contra, por exemplo, o mais que se encontra na retransmissão "das agências" é tipo "The fourteen countries voting against included...), o Canadá a reboque dos vociferantes States e sua madrinha/afilhada entidade sionista, a Alemanha, a Holanda e a Suécia, os demais votos tidos por feijanitos. De qualquer modo, procurando melhor os nomes saltam à vista e adivinham-se os preços de uma Lituânia como de umas Ilhas Salomão. Que a UE falha a identificação com a vanguarda sionista no seu conjunto e até calça em parte a favor (Espanha, França, Irlanda, Grécia, Áustria e FINLÂNDIA) e no mais se abstenha, só revela o ridículo político do quas€stilhaçado grémio. Que ao Mediterrâneo só a Itália e a Tuga não tenham dito nem que sim nem que não merec(er)ia um dueto Coelho-Berlusconi sobre a virtualidade de vegetar diplomacias. Ya, a propósito, irá entretanto a Palestina ser acolhida nas cimeiras "Euro-Mediterrânicas" para assinar aqueles protocolos que libertam uns milhões para meia dúzia de excrescências tolerantes?

antarab

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Qulumryya