11.02.2011
A abstenção Tuga e a questão Euro-Mediterrânica em "pré-flop"
A UNESCO está viva, fruto quiçá do updtate intangível na dica da herança (o legado, o legado) e a Palestina é já estado membro, em interessante deliberação, mas não com o voto da Tuga. Em assembleias deste género, as águas separam-se e a leitura macropolítica - geo-escalas! - é facilitada, embora não se possa contar com as agências de informação de serviço para a intel de fundo. Afinal, dos 14 votos contra, por exemplo, o mais que se encontra na retransmissão "das agências" é tipo "The fourteen countries voting against included...), o Canadá a reboque dos vociferantes States e sua madrinha/afilhada entidade sionista, a Alemanha, a Holanda e a Suécia, os demais votos tidos por feijanitos. De qualquer modo, procurando melhor os nomes saltam à vista e adivinham-se os preços de uma Lituânia como de umas Ilhas Salomão. Que a UE falha a identificação com a vanguarda sionista no seu conjunto e até calça em parte a favor (Espanha, França, Irlanda, Grécia, Áustria e FINLÂNDIA) e no mais se abstenha, só revela o ridículo político do quas€stilhaçado grémio. Que ao Mediterrâneo só a Itália e a Tuga não tenham dito nem que sim nem que não merec(er)ia um dueto Coelho-Berlusconi sobre a virtualidade de vegetar diplomacias. Ya, a propósito, irá entretanto a Palestina ser acolhida nas cimeiras "Euro-Mediterrânicas" para assinar aqueles protocolos que libertam uns milhões para meia dúzia de excrescências tolerantes?
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