11.27.2007

O Bom Pastor






'bout media pimps we're done, naharnet giving 'US' such great title tags. Why, such a honest broker Bush is for an Olmert-Abbas petty private fiction, isn't he?

De colar ao cowboy Walker Bush Filho o título de pastor (da >Terra Santa<) se afere o grau de Newspeak de import-export ao mundo global dos corporatius.

Árabes e Israelitas e um Processo de? Paz, claro, que já nomeado (prémio da paz, forças de paz, homens de paz) à bomba bomba literalmente - tal é o paródias moderno cagador de choiras apocalípticas (a quem não seja em conformidade 'racional') que a tanguinha diplomática dos pinchos tiranos lá do sítio, reluzindo no quiz photoshow de apertadas manadas (mãos) superiormente apascentadas ('hoje fez-se história' com 'dolorosas concessões'), só acentua o grotesco de bordas (borders) farpadas de arame.




Suspicious hybrids of dualismical consequências?

Still, indeed One can recollect.


11.23.2007

At Tariq

1. Pelo céu e pelo visitante nocturno;

2. E o que te fará entender o que é o visitante nocturno?

3. É a estrela fulgurante!

4. Cada alma tem sobre si um guardião.

5. Que o homem considere, pois, do quê foi criado!

6. Foi criado de uma gota ejaculada,

7. Que emana da conjunção das regiões sexuais do homem e da mulher.

8. Sabei que Ele é capaz de ressuscitá-lo!

9. No dia em que forem revelados os segredos,

10. E em que carecerá de poder e de um socorredor.

11. Pelo céu, que proporciona a volta da chuva.

12. E pela terra, que se fende,

13. Que é a palavra concludente,

14. E não entretenimento.

15. Em verdade, eles conspiram intensivamente,

16. E Eu conspiro intensivamente.

Al Qu'ran, 86:
(16/17)



11.06.2007

Dawud




2:251
By Allah's will they routed them; and Dawud slew Jalut; and Allah gave him power and wisdom and taught him whatever (else) He willed. And did not Allah check one set of people by means of another, the earth would indeed be full of mischief: But Allah is full of bounty to all the worlds.

: The Story of Talut

9.17.2007




Traveller:
I want my heart to always be enlightened. (Roshan and Munawer)


Prophet (S.A.W.): Never forget death.



8.22.2007

New Face, New things - Old face, Old djings (cavilhas & pregos incorporated)



Berri told As-Safir that if the majority tries to elect a new president with a simple majority of half plus one, "they will see a new face to Nabih Berri." At the Maarab meeting Monday, Lebanese Forces leader Samir Geagea, responded to Berri's warning, saying the speaker will see "many new things if anyone tries to stall presidential elections."
(dailystar)


Promessas de transfiguração, surpresas insinuando-se, evocando-se no ar. Isto a meio de um set, sendo o meio o orient, não a duração do próprio. É agora que te vais decidir a passar bom sonore JJ? Ya Nabih, anta mc?

Novas fronhas, cenas novas? Fartos do vosso beating.

Do vosso então, USStates...

Director of Near East Affairs at the US State Department, Gina Abercrombie-Winstanley, told the daily Al-Hayat newspaper Monday that Washington does not mind if the Lebanese Constitution is amended to facilitate holding presidential elections next month. " (dailystar)


E do vosso, Media pimps...

The U.S. State Department stressed Tuesday that Washington opposes a constitutional amendment to elect a new president for Lebanon and Maronite Patriarch Nasrallah Sfeir warned against boycotting the process. (naharnet)




...]










8.03.2007

Moderation Setting, Standards

"If you want a serious interrogation, you send a prisoner to Jordan. If you want them to be tortured, you send them to Syria. If you want someone to disappear - never to see them again - you send them to Egypt."


former CIA agent, cited in Out of Control, by MARJORIE COHN


P.S. - Left to say, completing the Arab reference so-called Moderate Quartet. Hmm... Let's see. Try to say it as USstated. Easy, huh?

If you want Middle East control, you just assure Saudi self clique self keeps meeting your modern-tolerance index, placing itself ism (abdWahhab) and dollar-alligneds.


Oh, the moderate luminaries of the world, united stations of fucking krácias

6.11.2007

Árabe? Terrorista.

( - So, ya Arab, talking 'bout (non) seeings, huh?) .....................reads above the pic

Why bother if is all so simple? (as we non-seeing see

A pair of labels to the same doing...


It's a War, ain't it? On terror
of terror)
off we go as they supply as they demand 'Stop Issuing Visas-On-Arrival to Arabs'

5.23.2007

Musharraf's But: bem prega Frei Tomás

"We, in Pakistan, are against nuclear proliferation. I think the world is so dangerous, we should be talking of reduction of nuclear power, nuclear potential, nuclear weapons rather than making more."

BUT

"We have nuclear weapons (we have) already got missiles, we are making them, this is no more a secret. And we will continue making them whatever the world thinks. We are not violating any international treaty, it is our own capability. We do not get assistance from anyone, Pakistan's scientists are capable of producing all kinds of nuclear weapons and devices and nobody will stop it, we will keep making it."



Quoting: Al-Ahram Interview 'Walking the Tightrope'


5.19.2007

Sarkozy's Logic of Equals - Doublespeaking

Sarkozy Wants to Protect Israel, Lebanon 'at Same Strength':

"I wanted to tell the Lebanese people that the conflict's reason was the existence of an aggressor which was Hizbullah and a victim which was Israel,"


_______

So, in the pós ChiracarirInc., a new French Presidential logic: naming its diplomacy towards the Leb-Isr desphase one of equilibrium and balance in what relates to applications of force (pragmatics on the road). The 'same strenght', however, as measurable in the single sentence cited above, is nothing, of course, but a soundselfbitebullshit.

So, in the pós ChiracarirInc., the new French Presidential spoken logic gives the Zionist collective of humans and non-humans a more conceptually determined ally.


Once and again, reckoning Orwell's 1984 in such figures of doublespeak like Sarkozy's clearer assemblages of lavagem: the resistance is the aggressor and the aggressor is the victim.

5.15.2007

Telling match, Telling Fire

Siniora officially asks UN to form Hariri tribunal Vs. Hizbullah vows to intensify demands for compensation


What a match, isn't it?

Axis Vs. Axis?

[Espera, espera]:

Before falling in the suddenly subtly obvious traps of dualism-ing chords, let's figure the collective stuff even if as linked above news and, well, blackboxed below in highly (inter)mediated tones:


USaudi Hariri Inc. vs. Leb "victims of the summer 2006 war"



Being without going and going without saying, where's Leb - Lub - Lib I am.


5.08.2007

TRUST USo called diplomatic urges not

US ambassador urges journalists to avoid self-censorship

A title-tagged-link as a doublespeak primôr: take our pack of shit instead, vendo-se:


- ..."Haven't you told us things like this before that turned out not to be true, why are you doing it again? That's what we would like to see," the ambassador said.

................



Oh sim, Mister,
We cheat, we lie, we're bad, bad people who envy US Yes Sirens. You tell, we follow what-ever myth you gentle-men devise to detach beggining with your selfismus. Tipo a rosa está murcha e a laranja cheira bem, não? So? Naming others quite enough? Well reckon this: Kifaya.Put the dualism in the bag and go take a flying fuck.


2.15.2007

Martyr's Square Roots

14-02-2007 10:51:43 - Centenas invadem centro de Beirute em homenagem a Hariri


14.02.2007 - 18h53 AFP, PUBLICO.PT - Forte dispositivo de segurança impediu confrontos com a oposição
Líbano: milhares de pessoas em manifestação para lembrar assassinato de Hariri


De 'invasão' do centro da capital a 'manif' de lembrança de Hariri pai, os media portugueses, uma vez mais, passam ao lado dos termos relacionais libaneses (à escala do país) referentes à efeméride em questão. Quem invade (e aonde) e quem lembra (e o quê), afinal? Nem um vislumbre de investigação. A nós, al-Bortuqal, via imprensa só chegam mesmo ecos de filtradice importada, feitos 'factos' em lacónicos como taxativos desenhos 'noticiosos' de abusadas pró e anti prefixações.

Sem truques, porém, bem certo, uma imagem pode realmente valer mais que as mil palavras de ofensa gritadas to the crowd por Geagea e Jumblatt. Atente-se, pois, nas redes de simultaneidade (Happy Valentine's Day) sugeridas dess'outro sit-in,

Nos entretantos de Bint Jbeil:





Martyr's Square Roots, for real: profundas as rugas da resistência.

1.27.2007

Churchill Rules (Ya Florêncio?!)


A verdade é que a posição dos wahhabis é a da abolição do Califado, como Mustafa Kemal e o Ocidente. A abolição, portanto, do Zakat. A abolição dos madhabs e, em consequência, do governo e da Lei Islâmica. A abolição da Jizya e a entrega da soberania do Din. A abolição d’at-Tasawwuf, destroçando assim o ‘Adab muçulmano, a Iman e a Ihsan. Negam categoricamente, assim mesmo, a realidade da historicidade do Islão como religião mundial por quase mil e quatrocentos anos, denunciando todo o conjunto de sociedades islâmicas não árabes como corruptas e kafir. Esta realidade, por seu turno, vela aos muçulmanos o feito de que os wahhabis se encontram no coração do novo capitalismo, com suas riquezas e matérias primas vinculadas ao sistema bancário que procede torpemente até ao naufrágio, sob a realeza de uma família traidora e rebelde que traíu seu Bayat com o Sultão Islâmico para se apoderar do reino às mãos de um alcoólico Churchill, ele mesmo um refém do sionismo e da esquerda.


Insultuosa alegação acima sublinhada? Só na medida em que ser 'alcoólico' é tomado como insulto. Ya Florêncio, na desligues a ANT para ler Shaykh al-Murabit (let alone Churchill himself or whatever for the matter:



Água
(eu quero é cálcool prize):

"The water was not fit to drink. To make it palatable, we had to add whisky. By diligent effort, I learnt to like it".

Diplomacia (conveniência por condição):

"The reason for having diplomatic relations is not to confer a compliment, but to secure a convenience".



Democracia
(o menos mau 'sistema'?!):

"The best argument against democracy is a five-minute talk with the average voter".


Modernidade (ad nihil):

"The reserve of modern assertions is sometimes pushed to extremes, in which the fear of being contradicted leads the writer to strip himself of almost all sense and meaning".







Mais que a c'álcoolfilia de Sir Winston Churchill, afiram-se suas psicoactividades em soundbites de sensatez sublinhadas falências categóricas: 'diplomáticas'-'democráticas'-'modernas'.

Descontextualizado? Ya, Florêncio..



1.21.2007

Acrónimos em Damasco




Pelo by night de hoje, em Damasco, FATAH (Harakat al-Tahrir al-Watani al-Filastini ) e HAMAS ( Harakat al-Muqawama al-Islamiyya) encontram-se "para tentar resolver a crise política palestiniana".

Atentando (helàs!) nos termos noticiosos em questão-citação-situação (simultaneamente branqueando FATAH - o 'presidente palestiniano', diz o Diário Digital de seu representante - e HAMAS enquanto acrónimos significantes) e em sua síntese comunicacional em 46 palavras, título incluído, feita, temos que, do trio avançado (Abbas-Erekat-Meshaal) à citação ela mesma (e não à supraligação noticiosa) de Saeb Erekat "o negociador" («terá lugar à noite») é um tirinho de circunstância. Pela desqualificação tipológica evidente na economia de maiúsculas (minusculizando-se presidências e acronomenclaturas indígenas frisam-se não-reconhecimentos) - porque as formas têm conteúdos - a viagem de Abbas não tem possibilidade sequer de ser enunciada. Porque é Mazen quem se desloca (e só o deslocar-se é sintomático, não?, pressupondo o beneplácito estatal israelita) a Damasco para ver Meshaal (e só o deslocar-se a Damasco para ver Meshaal é sintomático, não?, assumindo sua relevância política sob o beneplácito 'pan'sírio) numa noite de Inverno. Que adab une estas figuras? Que unidade 'governamenficcional' entre a tempestade secular da FATAH e a Shahada dita pelo HAMAS para uma Nação ocupada? E para duas, na mediação da viagem?

Traduza-se, for real:

ACRÓNIMOS maiúsculos em Damasco sobre a Síria Palestina antagónicas simétricas agências de agências na unidade-sombra ocupação-soberania

1.14.2007

Espanha e a Hora Árabe

___________________________________________________________________
DN (13-01-07)

Médio Oriente

Espanha propõe discussão alargada sobre a Palestina

A Espanha propõe associar os países árabes ao quarteto de negociação sobre o conflito israelo-palestiniano (ONU, UE, EUA e Rússia) para desbloquear o impasse.
"Chegou a hora de abrir a discussão ao mundo árabe", disse o ministro dos Negócios Estrangeiros, Miguel Angel Moratinos, que defendeu a organização de uma conferência de paz, como a de Madrid, em 1991.


__________________________________________________________________

Em cinco por seis centímetros, no rodapé do tecto, mais concretamente no canto superior direito da página 20 subordinada ao 'Internacional', noticia o DN o acima reproduzido insultuoso enunciado. De repente, quer-se fazer (a)aparecer, a peregrina Espanha avança a necessidade de alargar a discussão sobre a Palestina ao 'mundo árabe' e defende a realização de uma conferência de paz como a que em 1991 ocorreu em...Madrid. Buscando ser um negociador relevante no teatro diplomático, o reino espanhol vem puxando dos entrequivocados galões (entre tímidos e ousados salientares convivenciais perturbados por sempr'à'espreit'ismos - fundamentales inter nacionales na própria federação-reino de Espanha - e dos postulados d'aliança-de-civilizações' em diante, da postura mediterrânica ao contesto da UE no todo e na parte, das afrontas às cedências de princípios e quotas, das terrenas retiradas e presenças aos faustos democráticos) e oferecendo notícias deste tipo paternalista via patrocínio de denominada extensão negocial. Isto porque, por inerência proprietária (vulgo pós-colonial et al), os parceiros do costume UE-EUA-RUS-ONU se reservam ao direito de seguir fabricando a actualidade 'internacional', pondo e tirando testos, pondo águas e tirando petróleos das fervuras de suas próprias (im)posições. Como se podem compreender as palavras de Moratinos, quase sessenta anos depois da fabricação do estado de Israel? Espanha toma a iniciativa de apontar a 'hora árabe' ao próprio eixo euro-americano-russo (+ China via CS da ONU), ao 'Quarteto' visando adicionar ao folclore negocial 'vozes de estado' tão díspares como localizadamente insuportáveis e ridículas (Arábia Saudita, Egipto, Síria, Jordânia...).

Traduza-se, for real:


Enquanto no terreno prossegue o opróbio inegociável, na secretaria brinca-se aos requerimentos.



'March already' UPDATING: Madrid, inauguração da Casa Arabe




Box

antarab

antarab
Qulumryya