FLASHBACK
Sim, houve quem sectorialmente apontasse o engodo humanitário com quase todas as letras mas com escasso airplay
Dangerous Thing Plotted against Lebanon under Slogan of Humanitarian Corridors
e os que lhe resistindo ou dele se abstendo diplomaticamente mal tenham sido ou por isso sejam notícia; da leitura do alinhamento de países que, contrariando ou abstendo-se, não partilharam do HUMANISMO IMPERIALISTA patente na resolução da Assembleia Geral das Nações Unidas de 14 de Fevereiro de 2012 sobre a Síria*, porém, rezará a história e rezam estas linhas,
Do eixo do contra
Bolívia-Bielorrúsia-Cuba-China-Equador-Irão-Nicarágua-Coreia do Norte-Rússia-Síria-Venezuela-Zimbabué
(com diferentes motivações, é certo, mas congregando-se do lado certo da contenda),
ao dos abstémios
Angola-Arménia-Fiji-Camarões-Comoros-Myanmar-Namíbia-Nepal-Sri Lanka-St. Vincent-Suriname-Tanzânia-Tuvalu-Uganda-Vietname
, que pelo menos tiveram a decência de não dizer que sim a um texto de imperialismo humanista * explícito no ponto 10 e implícito nas demais exigências unilaterais, que à oposição armada e não raro terrorista passam espécie de salvo-conduto.Para a Síria, em oportuna declaração de voto, a revelação de um 'cavalo de Tróia' internacional, salientando-se a Liga Árabe como comandita do Conselho de Cooperação do Golfo. À distância de mês e meio e face ao continuado trance retórico e material (leia-se bélico) no terreno, há dúvidas?
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